Chevrolet Trailblazer

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O Chevrolet Trailblazer 2022 está presente no mercado brasileiro há poucos anos, substituindo a lendária Blazer, que surgiu por aqui nos anos 90.

Com preços a partir de R$ 333.350, o SUV não seguiu a regra de seus principais rivais, como o Toyota SW4 e o Mitsubishi Pajero, não adotando versões mais simples que a topo de linha, como fez também sua irmã, a picape S10.

A GM decidiu que apenas a versão mais cara seria suficiente para atender os consumidores comuns, mas – embora não tenha tornado oficial – desenvolveu também uma variante para emprego em frotas policiais, inclusive com unidades sendo preparadas para obter maior performance na Polícia Civil de São Paulo.

Após a atualização visual da S10 2022, a Chevrolet anunciou as mesmas mudanças para a Chevrolet Trailblazer 2022. As novidades foram divulgadas em agosto de 2020, com as vendas do novo modelo começando em setembro.

O que mudou? Bem, a Chevrolet Trailblazer 2022 ganhou o mesmo visual da S10 High Country, com nova grade frontal bipartida, com o nome da marca em destaque e a gravata dourada deslocada para o lado esquerdo do SUV. O para-choque também foi redesenhado.

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A única diferença nesse aspecto em relação à picape é a cor das barras na grade, que são cromadas na Chevrolet Trailblazer 2022 e em preto brilhante na picape.

Além disso, a lista de equipamentos do utilitário, que continua sendo vendido em versão única, foi aumentada. Agora, ele vem com a nova central multimídia MyLink com tela de 8 polegadas e conexão Android Auto e Apple Carplay sem fio.

Outro recurso desse equipamento é a internet 4G com WiFi, permitindo conectar 7 aparelhos num raio de 15 metros.

A câmera de ré também foi atualizada, tendo agora três modos de visualização. Um deles é específico para engate de trailer com linhas demarcatórias, incluindo a função zoom para observar o engate.

A Chevrolet Trailblazer 2022 também ganhou alerta de colisão om frenagem automática e novas rodas de 18 polegadas. A parte mecânica segue apenas com o motor 2.8 turbodiesel de 200 cv e 51 kgfm de torque, mas com nova turbina e ajustes na central eletrônica, o que melhorou seu desempenho e diminuiu a aceleração até os 100 km/h para os 10,3 segundos.

Mudanças anteriores (linha 2020)

Em junho de 2019, a Chevrolet anunciou a linha 2020 da Chevrolet Trailblazer e decidiu renomear a versão mais cara (agora a única), que deixou de ser LTZ para receber a denominação Premier.

O modelo grandalhão também recebeu atualizações no sistema OnStar. Agora, os atendentes do serviço indicarão o serviço de concierge diretamente para o Waze ou Google Maps através do Android Auto. Pelo menos inicialmente, os usuários do serviço pelo Apple CarPlay ficam sem essa novidade.

Depois dessas novidades, a Chevrolet enxugou mais ainda a linha da Chevrolet Trailblazer 2020. Em novembro de 2019, o modelo perdeu sua versão a gasolina, que utilizava o motor 3.6 V6 de 277 cv, ficando apenas com o 2.8 turbodiesel de 200 cv.

Segundo a GM, essa mudança foi feita por um motivo simples: as vendas já eram quase que totalmente voltadas para a versão diesel. Com isso, a linha da Chevrolet Trailblazer ficou bem mais cara, já que a versão a gasolina custava R$ 40 mil a menos.

Chevrolet Trailblazer – História

Em 1982, a GM lançou nos EUA um utilitário esportivo nascido com porte compacto (para o padrão americano) e derivado da picape S-10, recentemente lançada. Além dos EUA e Canadá, apenas a Venezuela produziu o modelo.

Equipado com motor de quatro ou seis cilindros em V, o primeiro Chevrolet Blazer tinha desde um motor 1.9 da Isuzu até o conhecido Vortec 4.3. O SUV existia em duas configurações de carroceria, uma curta com duas portas e outra longa com quatro. Na GMC, o modelo era chamado S-15 Jimmy, que mudou para apenas Jimmy em 1992.

Em 1995, a GM lançou a segunda geração da Blazer, mas agora como um modelo global. Essa segunda geração é importante pelo fato de ter o modelo sido vendido em diversos países do mundo e sob várias marcas.

Além dos GMC Jimmy, foi vendido como Opel Blazer e Chevrolet Trailblazer, mas nesse caso em uma atualização entre 1999 e 2001. Aqui no Brasil, o modelo recebeu um design exclusivo e logo virou sensação, visto que a rival Ford Explorer era importada. Sendo fabricado em São José dos Campos-SP, o SUV dominou o segmento por muitos anos até a ascensão da Toyota SW4.

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No Brasil, a Chevrolet Blazer ganhou contornos mais suaves e harmônicos que o modelo americano, além de ser vendido apenas com quatro portas. Sua motorização de entrada era um 2.2 de quatro cilindros e injeção monoponto, oriundo do Vectra.

Com 106 cv, era considerado fraco para as pretensões do modelo. Junto com ele veio o potente V6 4.3 Vortec de 180 cv com câmbio manual de cinco marchas ou automático com quatro. Havia opção de tração 4×2 ou 4×4 e a versão DLX Executive era a mais desejada, tendo elementos dourados e a famosa cor verde.

Pouco tempo depois, ainda nos anos 90, o Chevrolet Blazer ganhou um motor diesel 2.5, que entregava somente 95 cv. No entanto, este se mostrou fraco e em 1998, foi substituído pelo MWM Sprint 2.8 de 132 cv, que com o passar dos anos alcançou 140 cv.

O 2.2 logo passou a ser 2.4 e ganhou muito mais cavalos. Já o Vortec 4.3 ampliou a potência para 192 cv. Por 15 anos, o modelo foi produzido com facelifts e essa variação de motores, até a chegada da segunda geração (no Brasil).

Nos EUA, no entanto, o Chevrolet Blazer virou Chevrolet Trailblazer em 1999. Era essencialmente o mesmo carro, mas com um pesado facelift. Era bem próximo do modelo brasileiro, mas durou apenas dois anos, quando nasceu uma nova geração, maior e mais robusta, oferecendo opção de entre-eixos (e tamanho) maior.

Foi vendido até como Saab 9-7x e Isuzu Ascender.

Esse Chevrolet Trailblazer americano tinha motor seis em linha 4.2, além de duas opções de V8, sendo um 5.3 e outro 6.0. Seu porte já não era mais médio. Em 2009 saiu de linha para ser ressuscitado como um modelo brasileiro e global três anos depois.

Chevrolet Trailblazer – nova geração

A nova geração chegou em 2012, trazendo um visual bem mais moderno e uma proposta igualmente global, tendo gerado um equivalente da Isuzu, chamado MU-X, bem como a versão internacional, exatamente igual, renomeada Colorado 7.

Aqui, a GM introduziu nela apenas dois motores: V6 3.6 de 239 cv, inicialmente sem injeção direta, e um diesel 2.8 CDTI, Duramax. No exterior, ainda existe um motor diesel menor, um 2.5 litros de 150 cv.

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Aqui, o 2.8 tem 200 cv, enquanto no exterior não passa de 180 cv. Agora V6 3.6 SIDI oferece 277 cv no Brasil.

Este era feito pela MWM em Caixas do Sul-RS, mas a empresa brasileira decidiu fechar aquela planta e a produção passou a ser feita pela própria GM. Também o Chevrolet Trailblazer recebeu apenas transmissão automática de seis marchas.

Mas, o nome do modelo sempre esteve associado com a da Blazer, mas este retornará. Não no Brasil.

Da mesma forma que o Chevrolet Trailblazer americano teve seu porte reduzido, o Equinox também. No entanto, o lugar das duas gerações deste último ficou vago, mas será preenchido em 2018 pelo novo Chevrolet Blazer, que utiliza monobloco e assume um proposta mais asfáltica. Este não chegará ao mercado brasileiro.

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